Educação e Diversidade

Este blog foi criado com a intuito de abordar questões de diversidade étnico-racial e cultural na educação, dificuldades e possíveis meios de melhorar a qualidade deste seguimento. No país da miscigenação ainda se enfrenta problemas com conceitos antecipados, racismo e deficiência do poder público em lidar com a mistura de culturas.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Tá aqui pessoal o nosso vídeo criado pelo programa windows movie maker como foi solicitado pela professora de TIC, Deise Juliana.
Espero que gostem..!!
Beijos e até a próxima. :)





Postado por: Dinaléa Veloso, Isabel Martiliano e Lídio.

Postado por Unknown às 21:03 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 25 de julho de 2013

A educação hoje precisa cada vez mais de profissionais comprometidos com a boa ideia de fazer do aluno uma nova pessoa , ou seja transformar sua vida operar significativa transforma ção nesse aluno , só assim será muito bem sucedido na sua empreitada de Educar para a cidadania e diversidade com respeito a todas as condições genéticas que existem no mundo . SEJAMOS educadores comprometidos com a diversidade.
Postado por Unknown às 17:17 Um comentário:
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Isabel Martiliano

A EDUCAÇÃO ESPECIAL DA CRIANÇA
COM SÍNDROME DE DOWN


    "Toda ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil - e,
no entanto, é a coisa mais preciosa que temos
".
        (Albert Einstein, 1879-1955)

A Síndrome de Down é caracterizada como condição genética, que leva seu portador a 
apresentar uma série de características físicas e mentais específicas. Esta síndrome é 
considerada uma das mais frequentes anomalias numéricas dos cromossomos autossômicos e 
representa a mais antiga causa genética de retardo mental, ela também era conhecida como 
mongolismo, face às pregas no canto dos olhos que lembram pessoas de raça mongólica. 
O desenvolvimento de uma criança com síndrome de Down se difere em pouca coisa 
do desenvolvimento das demais, dessa forma ela pode frequentar uma escola de ensino 
regular, pois o convívio com outras crianças não portadoras da síndrome irá colaborar no seu desenvolvimento. Além disso, essa convivência também é positiva para as demais crianças, 
pois faz com que cresçam respeitando as diferenças, sem nenhum tipo de restrição em seu 
círculo de amizade, seja por raça, aparência, religião, nacionalidade. 
As crianças com Síndrome de Down têm um atraso no desenvolvimento global, que se 
manifesta também na aquisição da linguagem. O desenvolvimento da fala, bem como de todo 
o processo de comunicação, depende de vários fatores orgânicos, ambientais e psicológicos, 
que estão presentes desde os primeiros dias de vida. 
O atraso na aquisição da fala e linguagem constitui um dos maiores problemas 
encontrados pelos pais de crianças com Síndrome de Down. A assistência de um profissional 
especializado nos problemas de comunicação (fonoaudiólogo) é muito importante para 
auxiliar a família a verificar as dificuldades da criança e orientar quanto à melhor forma de 
estimulá-la em casa. De fato, muitos pesquisadores observaram que os cuidados e a 
estimulação que a criança recebe no ambiente familiar são muito importantes no aprendizado 
da fala, pois na maior parte do seu tempo a criança está com a família. 
Convém salientar que, mesmo com a ajuda de profissionais e estimulação no ambiente 
familiar, a criança com Síndrome de Down necessita de um período bastante prolongado para 
comunicar-se com um bom vocabulário e articulação adequada das palavras. 
Desta forma, o presente artigo busca conhecer como acontece esta comunicação, de 
que maneira acontece e como se pode ajudar como instituição escolar que está recebendo esta 
criança com síndrome de down, pela inclusão e não possui nenhum conhecimento desta 
situação. 
Como a escola pode ajudar e auxiliar o professor para que os direitos desta criança 
seja preservado e que esta receba o real tratamento a que tem direito.

Kallil, o primeiro estudante da UFG com síndrome de down, comemora seu ingresso à universidade. (Foto: divulgação
IMAGEM DISPONÍVEL EM: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2012/12/primeiro-aluno-ufg-sindrome-down-experiencia-universitaria.html



Texto retirado do site UCP Paraná
http://www.ucpparana.edu.br/cadernopos/edicoes/n1v2/11.pdf
Postado por Unknown às 16:26 Um comentário:
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https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=_7HngP_ILjk
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https://www.youtube.com/watch?v=_7HngP_ILjk
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Isabel Martiliano

EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS AUTISTAS

O Dia Mundial do Autismo, anualmente em 2 de abril, foi criado pela Organização das Nações Unidas, em 18 de Dezembro de 2007, para a conscientização acerca dessa questão.
Fonte: Blog AFEP: http://afepunesp.blogspot.com.br/2013/04/autismo-venha-conhecer-um-pouco-sobre.html


O autismo não  é considerado, hoje, um estado mental fixo, irreversível e imutável, mas o resultado de um processo que pode, ao menos em parte, ser modificado por meio de intervenções terapêuticas. Ele não pode ser causado por fatores emocionais e/ou psicológicas. As evidências apontam para a multicausalidade. Descobertas recentes apontam a possibilidade de o autismo ser causado por uma interação gene-ambiente.
As crianças autistas têm um repertório muito limitado de comportamento, ou seja, fazem realmente poucas coisas. Isso sem dúvida é um dos motivos que leva as dificuldades de aprendizagem. Algumas delas são:
  • Dificuldade de atenção: algumas crianças são incapazes de se concentrar, mesmo por poucos segundos. Para superar esta dificuldade, é preciso planejar situações de ensino estruturadas, dividindo em pequenos passos e metas o que elas devem aprender. Também possuem dificuldades em reconhecer a relação espaço-temporal entre acontecimentos que se inscrevem dentro da mesma modalidade sensorial.
  • Dificuldades de raciocínio: muitas vezes elas aprendem mecanicamente, sem compreender a essência ou significado do que queremos que aprendam. O planejamento de tarefas pode evitar essa mecanização, acentuando o que realmente é significativo para elas.
  • Dificuldade de aceitação dos erros: frequentemente deixam de responder às chamadas de atenção e ordens, baixando o nível de atenção. Dessa forma, a aprendizagem não se produz. Para que isso não ocorra é preciso habituá-los a adaptarem-se a situações cada vez menos gratificantes.
Algumas estratégias podem ser utilizadas no dia-a-dia para solucionar esses problemas, tais como: criar situações de faz-de-conta que despertem o interesse da criança; usar bonecos para representar a família; criar soluções simbólicas para ajudar a resolver os problemas; encorajar a investigar pistas e sinais; e modelar/mediar uma sequência do que se deve fazer; introduzir palavras que a criança se interesse para que, posteriormente, ela possa construir frases com elas.
Os educadores devem desenvolver um programa de educação individualizado para focalizar nos problemas específicos da criança. Isto inclui terapia de fala e do idioma, e também habilidades sociais e treinamento de habilidades cotidianas. Eles devem elaborar estratégias para que essas crianças consigam desenvolver capacidades de poderem se integrar com as outras crianças ditas “normais”.



O texto é uma boa ferramenta no auxílio ao entendimento do tema para pessoas totalmente leigas. Ele aborda o assunto de maneira clara e sucinta; as possíveis causas e formas de agir perante o portador de autismo não apenas em sala de aula, mas na sociedade.

Referências:
BAUTISTA, Rafael. Necessidades Educativas Especiais. 2ª edição. São Paulo: Dinalivro, 1997.
BERQUEZ, G. O autismo infantil e Kanner. In: LEBOVICI, S.; MAZET, P. Autismo e psicoses da criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

fonte: http://www.infoescola.com/pedagogia/educacao-de-criancas-autistas/



Postado por Unknown às 15:56 Um comentário:
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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Pessoal, estou disponibilizando o meu Currículo Lattes, conforme a Professora Deise Juliana solicitou. 

--> Dinaléa Veloso

 http://lattes.cnpq.br/5257437964833985
 
Postado por Unknown às 15:06 2 comentários:
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quinta-feira, 11 de julho de 2013

Isabel Martiliano

     Projetos promovem ensino de cultura afro-brasileira nas escolas                       


            A Lei nº 10.639, que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira nos currículos do ensino fundamental e do ensino médio, completou uma década em 2013. Apesar do tempo, o tema ainda está longe das salas de aulas. De acordo com o Siga Brasil, sistema de informações sobre orçamento público, pouco mais de 11% da verba reservada para projetos educacionais que promovam a igualdade racial foi usada em 2012.
projeto Projetos promovem ensino de cultura afro brasileira nas escolas
             Porém, alguns projetos educativos decidiram atuar por conta própria no fomento à cultura afro-brasileira nas escolas. É o caso da Associação Harmonicanto, do Rio de Janeiro (RJ), que criou o projeto Cantar e Contar Clementina – Outra Forma de Aprender, realizado no contraturno das escolas públicas. “Utilizamos a história da cantora e compositora Clementina de Jesus para trabalhar questões históricas, sociais, raciais, de discriminação, de gênero e de resgate da cultura afro-brasileira”, explicou Ellis Amorim, assessora técnica do projeto. O trabalho é feito com 70 crianças de 4 a 12 anos de idade. “O projeto faz com que esses alunos tornem-se cidadãos conscientes de seus direitos, deveres e possibilidades futuras”, contou.
         Para Cássia Oliveira, coordenadora executiva da associação, o ensino da cultura afro-brasileira nas escolas é importante não só para conscientizar os alunos, mas também para elevar a autoestima dos afrodescendentes. “A cultura afro-brasileira, a despeito de sua influência na formação de nosso patrimônio cultural, foi discriminada ao longo da história. Proporcionar a valorização desta cultura na escola é resgatar nossas origens e contribuir para a elevação da autoestima afrodescendente”, disse.
      A atividade está dando resultados e, hoje, é possível que as crianças passem a se identificar com a história da cantora. “Dentre outras abordagens, relatamos experiências da infância relacionadas à família de Clementina, comparando-as com a realidade vivida pelas crianças hoje. Ao apresentarmos fotos da artista, os alunos puderam observar seus traços fortes, herança característica de afrodescendentes, como a cor negra, lábios grossos, cabelos crespos. A maioria prontamente conseguiu identificar pontos em comum com as características de Clementina em si mesmos ou na família”, relatou Oliveira.
       Quando a criança entra na escola, ela enfrenta o preconceito de forma mais agressiva. E é justamente nesse período que se deve promover a conscientização. Há pesquisas que apontam que o caráter do adulto é formado entre zero e seis anos de idade. Por isso, é no início da vida que a formação deve ser feita. Dessa forma, podemos diminuir o preconceito racial ainda tão presente em nossa sociedade.  É necessário promover uma formação melhor entre os educadores. “Nossos professores não foram formados para tratar de questões raciais na escola. Por isso, a SEPIR também trabalha dentro de instituições de ensino superior para formar futuros pedagogos que levem a questão para dentro das escolas”, afirmou Oliveira.
O coordenador de relações estratégicas da ONG Educap, Reginaldo Lima, afirma que trazer as questões étnico-raciais para a escola é, também, aproximar a realidade do aluno do ambiente escolar. “Na escola, não existe um universo que trate diretamente das questões afro-brasileiras. Mas tratar de cultura negra é promover um espaço democrático, que eleve a autoestima do aluno, muitas vezes evadido por não se identificar com a escola”, disse.
Para ele, é extremamente necessário que a questão entre no Projeto Político Pedagógico – PPP das escolas. “Entendo que a escola é um ponto de partida para fomentar a discussão do preconceito. Precisamos privilegiar a discussão, não colocar um indivíduo acima do outro. Essa é uma forma de evoluir. Precisamos tornar as crianças e adolescentes geradores das soluções de seus próprios problemas”, disse. A ONG Educap atua no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, com projetos focados na diminuição da evasão escolar.
por Luana Costa, do Blog Educação

* Publicado originalmente no Blog Educação.
http://envolverde.com.br/educacao/projetos-promovem-ensino-de-cultura-afro-brasileira-nas-escolas/
Postado por Unknown às 03:44 Um comentário:
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Currículo Lattes - Isabel Martiliano

Estou disponibilizando o endereço do meu currículo, como foi pedido em aula.
Mais informações »
Postado por Unknown às 03:26 Um comentário:
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Fonte: Site da UFMG

http:/Fonte: Site Pluraridade Cultural /www.pluralidadecultural.jex.com.br/

Fonte: Site Terra Verde
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