quinta-feira, 25 de julho de 2013

Isabel Martiliano

A EDUCAÇÃO ESPECIAL DA CRIANÇA
COM SÍNDROME DE DOWN


    "Toda ciência, comparada com a realidade, é primitiva e infantil - e,
no entanto, é a coisa mais preciosa que temos
".
        (Albert Einstein, 1879-1955)

A Síndrome de Down é caracterizada como condição genética, que leva seu portador a 
apresentar uma série de características físicas e mentais específicas. Esta síndrome é 
considerada uma das mais frequentes anomalias numéricas dos cromossomos autossômicos e 
representa a mais antiga causa genética de retardo mental, ela também era conhecida como 
mongolismo, face às pregas no canto dos olhos que lembram pessoas de raça mongólica. 
O desenvolvimento de uma criança com síndrome de Down se difere em pouca coisa 
do desenvolvimento das demais, dessa forma ela pode frequentar uma escola de ensino 
regular, pois o convívio com outras crianças não portadoras da síndrome irá colaborar no seu desenvolvimento. Além disso, essa convivência também é positiva para as demais crianças, 
pois faz com que cresçam respeitando as diferenças, sem nenhum tipo de restrição em seu 
círculo de amizade, seja por raça, aparência, religião, nacionalidade. 
As crianças com Síndrome de Down têm um atraso no desenvolvimento global, que se 
manifesta também na aquisição da linguagem. O desenvolvimento da fala, bem como de todo 
o processo de comunicação, depende de vários fatores orgânicos, ambientais e psicológicos, 
que estão presentes desde os primeiros dias de vida. 
O atraso na aquisição da fala e linguagem constitui um dos maiores problemas 
encontrados pelos pais de crianças com Síndrome de Down. A assistência de um profissional 
especializado nos problemas de comunicação (fonoaudiólogo) é muito importante para 
auxiliar a família a verificar as dificuldades da criança e orientar quanto à melhor forma de 
estimulá-la em casa. De fato, muitos pesquisadores observaram que os cuidados e a 
estimulação que a criança recebe no ambiente familiar são muito importantes no aprendizado 
da fala, pois na maior parte do seu tempo a criança está com a família. 
Convém salientar que, mesmo com a ajuda de profissionais e estimulação no ambiente 
familiar, a criança com Síndrome de Down necessita de um período bastante prolongado para 
comunicar-se com um bom vocabulário e articulação adequada das palavras. 
Desta forma, o presente artigo busca conhecer como acontece esta comunicação, de 
que maneira acontece e como se pode ajudar como instituição escolar que está recebendo esta 
criança com síndrome de down, pela inclusão e não possui nenhum conhecimento desta 
situação. 
Como a escola pode ajudar e auxiliar o professor para que os direitos desta criança 
seja preservado e que esta receba o real tratamento a que tem direito.

Kallil, o primeiro estudante da UFG com síndrome de down, comemora seu ingresso à universidade. (Foto: divulgação



Texto retirado do site UCP Paraná

Um comentário:

  1. È preciso que as pessoas com deficiência se adaptem tambem a viver em sociedade elas não pediram ao mundo para não virem assim pois são o resultado de uma combinação sanguinea malsucedida sendo assim olhemos com carinho e amor para essas pessoas ok... LIDIO

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